Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 4-4, jul.-set. 2023.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512160

RESUMO

INTRODUÇÃO: O implante percutâneo de valva pulmonar foi introduzido em 2000 como uma alternativa de baixo risco para pacientes previamente operados com disfunção da via de saída do ventrículo direito (VSVD). Até recentemente, pacientes com VSVD nativas e ectásicas não eram candidatos a essa terapêutica devido à ausência de um dispositivo adequado a esta população no Brasil. O advento da MyVal (Meril Life Sciences, Gujarat, India), uma válvula balão-expansível, com diâmetros de 30,5mm e 32mm proporcionou o tratamento destes pacientes que frequentemente já possuem cirurgias prévias com risco cirúrgico de nova intervenção muito alto. OBJETIVO: Descrever os resultados imediatos da experiência inicial brasileira do implante de MyVal em vias de saída nativas e ectásicas em diferentes centros do país. MÉTODOS: 14 pacientes foram submetidos ao implante percutâneo de MyVal para o tratamento da disfunção da via de saída nativa e ectásica. A idade média dos pacientes foi de 31,3 anos (14-67) e o peso médio de 66,4 Kg (40-90). Todos os pacientes, à exceção de um idoso que havia sido diagnosticado com estenose de valva pulmonar, foram submetidos a, pelo menos, um procedimento cirúrgico previamente. RESULTADOS: O implante foi bem-sucedido em todos os pacientes, tendo sido realizado sem pré-stent. A via de saída mediu em média 27,6mm (20-32) e após a insuflação de balão Cristal 30mm, mediu em média 29,8mm (28-32,5). Foram implantadas 3 valvas 30,5mm com diâmetro final médio de 30,1mm (30- 30,5) e 11 valvas 32mm com diâmetro final de 32,8mm (32-35). Não houve complicações ou mortalidade relacionadas ao procedimento Todos os pacientes apresentaram insuficiência pulmonar trivial no ecocardiograma antes da alta hospitalar. CONCLUSÕES: Atualmente, esta é a maior experiência mundial implante de valva pulmonar com MyVal de calibres 30,5 e 32mm. O implante de valva pulmonar é um procedimento seguro e efetivo que substitui a troca valvar cirúrgica e beneficia principalmente pacientes com toracotomias prévias. O implante da MyVal de calibres de 30,5 e 32mm propiciou o tratamento de pacientes com vias de saída ectásicas e que não possuíam alternativa percutânea atualmente no Brasil. Diâmetro final pode chegar a 35mm sem o surgimento de insuficiência pulmonar. Pré-stent não é necessário na maioria dos casos.


Assuntos
Disfunção Ventricular Direita , Próteses e Implantes
2.
Arq. bras. cardiol ; 120(5 supl. 6): 15-15, maio. 2023.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443654

RESUMO

FUNDAMENTO: O implante percutâneo de valva pulmonar foi introduzido em 2000 como uma alternativa de baixo risco para pacientes previamente operados com disfunção da via de saída do ventrículo direito (VSVD). Até recentemente, pacientes com VSVD nativas e ectásicas não eram candidatos a essa terapêutica devido à ausência de um dispositivo adequado a esta população no Brasil. O advento da MyVal (Meril Life Sciences, Gujarat, India), uma válvula balãoexpansível, com diâmetros de 30,5mm e 32mm proporcionou o tratamento destes pacientes que frequentemente já possuem cirurgias prévias com risco cirúrgico de nova intervenção muito alto. OBJETIVO: Descrever os resultados imediatos da experiência inicial brasileira do implante de MyVal em vias de saída nativas e ectásicas em diferentes centros do país. Amostra e MÉTODOS: 13 pacientes foram submetidos ao implante percutâneo de MyVal para o tratamento da disfunção da via de saída nativa e ectásica. A idade média dos pacientes foi de 32,6 anos (14-67) e o peso médio de 69,3Kg (45-90). Todos os pacientes, à exceção de um idoso que havia sido diagnosticado com estenose de valva pulmonar, foram submetidos a, pelo menos, um procedimento cirúrgico previamente. RESULTADOS: O implante foi bem-sucedido em todos os pacientes, tendo sido realizado sem pré-stent. A via de saída mediu em média 27,7mm (20-32) e após a insuflação de balão Cristal 30mm, mediu em média 29,8mm (28-32). Foram implantadas 4 valvas 30,5mm com diâmetro final médio de 30,3mm (30-30,5) e 9 valvas 32mm com diâmetro final de 33,3mm (32- 35). Não houve complicações ou mortalidade relacionadas ao procedimento Todos os pacientes apresentaram insuficiência pulmonar trivial no ecocardiograma antes da alta hospitalar. CONCLUSÃO: Atualmente, esta é a maior experiência mundial implante de valva pulmonar com MyVal de calibres 30,5 e 32mm. O implante de valva pulmonar é um procedimento seguro e efetivo que substitui a troca valvar cirúrgica e beneficia principalmente pacientes com toracotomias prévias. O implante da MyVal de calibres de 30,5 e 32mm propiciou o tratamento de pacientes com vias de saída ectásicas e que não possuíam alternativa percutânea atualmente no Brasil. Diâmetro final pode chegar a 35mm sem o surgimento de insuficiência pulmonar. Préstent não é necessário na maioria dos caso. Palavras-chave: cateterismo; congênitos; implante de valva pulmonar.


Assuntos
Substituição da Valva Aórtica Transcateter , Valvuloplastia com Balão
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(5)set.-out. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-914761

RESUMO

Background: Primary percutaneous coronary intervention is the preferred treatment in ST-elevation myocardial infarction. At night period, the delay until performing primary percutaneous coronary intervention may be determinant to prognosis worsening. Objective: To analyze the results of primary percutaneous coronary intervention performed at day and night periods. Methods: Cohort study that included patients admitted with ST-elevation myocardial infarction who underwent primary percutaneous coronary intervention from December 2013 until December 2016 in a ST-elevation myocardial infarction reference hospital of a metropolitan region in Brazil, followed from admission to hospital discharge or death, compared according to time of primary percutaneous coronary intervention (night or day). Statistical analysis comprehended the Chi-square test, the Fisher test, the Student's t-test and the analysis of variance, with significance level of 5%. Results: 446 patients were submitted to primary percutaneous coronary intervention, 159 (35.6%) at night time and 287 (64.4%) at day time. No differences were found between the two groups concerning clinical baseline characteristics. Door-to-balloon time (101 ± 81 minutes vs. 99 ± 78 minutes; p = 0,59) and onset-to-ballon time (294 ± 158 minutes vs. 278 ± 174 minutes; p = 0,32) did not differ between the groups. The incidence of combined major adverse cardiac events (15.1% vs. 14.3%; p = 0,58) and in-hospital mortality (9.4% vs. 8.0%; p = 0,61) were similar between the groups, as well as length of hospital stay (6.0 ± 4 days vs. 4.9 ± 4 days; p = 0,91). Conclusion: Primary percutaneous coronary intervention at night time showed similar results as the procedure performed at day time, without significant increase of in-hospital adverse events, length of stay or mortality


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/terapia , Assistência Noturna/métodos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Análise de Variância , Aspirina/administração & dosagem , Cateterismo Cardíaco/métodos , Doenças Cardiovasculares , Estudos de Coortes , Tratamento Farmacológico/métodos , Stents Farmacológicos , Eletrocardiografia/métodos , Heparina/administração & dosagem , Interpretação Estatística de Dados , Stents
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(4): 343-348, Oct-Dec/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-744576

RESUMO

Introdução: O uso da via radial em intervenções cardíacas associa-se à redução das complicações vasculares, porém requer maior curva de aprendizado e pode aumentar a exposição do paciente e da equipe à radiação. Este estudo teve como objetivo avaliar o tempo de fluoroscopia, como variável substituta para a exposição à radiação, durante cateterismo cardíaco diagnóstico pelas vias radial e femoral. Métodos: Estudo retrospectivo observacional que incluiu pacientes submetidos ao cateterismo cardíaco entre julho de 2013 e outubro de 2014. Foram comparados os grupos radial e femoral quanto ao tempo total do procedimento, tempo de fluoroscopia, relação tempo de fluoroscopia/procedimento e complicações vasculares. Resultados: Foram incluídos 1.915 procedimentos, sendo 11,2% realizados por via radial e 88,8% realizados por via femoral. Observou-se predomínio do sexo masculino no grupo radial (80% vs. 54,1%; p < 0,01), mas a média de idades (61,6 ± 9,7 vs. 62,4 ± 11,6; p = 0,13), o tempo do procedimento (8,7 ± 3,8 vs. 8,1 ± 4,1 minutos; p = 0,91), o tempo de fluoroscopia (4,8 ± 2,7 vs. 4,1 ± 2,6 minutos; p = 0,89), a relação tempo de fluoroscopia/procedimento (0,56 ± 0,24 vs. 0,49 ± 0,32; p = 0,89) e as complicações maiores (0,0% vs. 0,3%; p = 0,55) foram semelhantes entre os grupos. Conclusões: A utilização da via radial para procedimentos diagnósticos por operadores experientes pode ser feita com um tempo de procedimento aceitável, sem aumentar a exposição radiológica do paciente e da equipe, e com baixo número de complicações...


Background: The use of radial access in cardiac interventions is associated with reduced vascular complications, however it demands a longer learning curve and may increase fluoroscopy time. This study aimed to evaluate the fluoroscopy time as a surrogate marker of radiation exposure, during diagnostic cardiac catheterization by radial and femoral routes. Methods: Retrospective observational study including patients who underwent cardiac catheterization from July 2013 to October 2014. Radial and femoral groups were compared for total procedural time, fluoroscopy time, fluoroscopy to procedural time ratio and vascular complications. Results: The study included 1,915 procedures, 11.2% of which performed by radial approach and 88.8%, by femoral approach. A male prevalence was found in the radial group (80% vs. 54.1%, p < 0.01), but age (61.6 ± 9.7 years vs. 62.4 ± 11.6 years, p = 0.13), total procedural time (8.7 ± 3.8 vs. 8.1 ± 4.1 minutes, p = 0.91), fluoroscopy time (4.8 ± 2.7 vs. 4.1 ± 2.6 minutes, p = 0.89), fluoroscopy/procedure time ratio (0.56 ± 0.24 vs. 0.49 ± 0.32, p = 0.89), and major complications (0.0% vs. 0.3%, p = 0.55) were similar between groups. Conclusions: The use of the transradial approach for diagnostic procedures by experienced operating physicians may be used with an acceptable total procedural time without increasing the radiation exposure of the patient and staff, and with a low incidence of complications...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Femoral/fisiologia , Artéria Radial/fisiologia , Cateterismo Cardíaco , Fluoroscopia/métodos , Radiação , Hemorragia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Estudos Retrospectivos , Interpretação Estatística de Dados
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(2): 137-142, Apr-Jun/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722240

RESUMO

Introdução: O tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST tem a intervenção coronária percutânea primária como método preferencial de reperfusão. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução hospitalar de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, conforme o tempo total de isquemia, até a realização de intervenção coronária percutânea primária. Métodos: Registro unicêntrico, de pacientes admitidos com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST submetidos à intervenção coronária percutânea primária entre março de 2012 e fevereiro de 2014, acompanhados da admissão até a alta hospitalar e comparados conforme o tempo total de isquemia (Grupo 1: tempo dor-balão < 6 horas; Grupo 2: tempo dor-balão ≥ 6 e < 12 horas). Resultados: Foram submetidos à intervenção coronária percutânea primária 279 pacientes, sendo 118 do Grupo 1 (42,3%) e 161 do Grupo 2 (57,7%). O Grupo 2 apresentou idade mais avançada, maior prevalência de hipertensão arterial, menor proporção de tabagistas, maior número de pacientes em classe Killip-Kimball ≥ 2 e menor taxa de sucesso da intervenção coronária percutânea primária. As incidências de óbito ou infarto não fatal (11,0% vs. 18,6%; p = 0,08), óbito (8,5% vs. 16,8%; p = 0,04) e insuficiência renal aguda (7,6% vs. 19,9%; p < 0,01) foram maiores no Grupo 2. Conclusões: Pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST submetidos à intervenção coronária percutânea primária com tempo dor-balão ≥ 6 horas apresentaram maior complexidade clínica e pior evolução...


Background: Treatment of ST-elevation acute myocardial in -farction has primary percutaneous coronary intervention asthe preferred method of reperfusion. This study aimed to evaluate in-hospital outcomes of patients with ST-elevationacute myocardial infarction according to the total ischemic time until performing primary percutaneous coronary intervention. Methods: Single-center registry of patients admitted withST-elevation acute myocardial infarction undergoing primary percutaneous coronary intervention between March/2012 and February/2014, followed from admission to hospital discharge, and compared according to the total ischemic time (Group 1: symptom onset-to-balloon time < 6 hours; Group 2: symptom onset-to-balloon time ≥ 6 and < 12 hours). Results: Two hundred seventy nine patients underwent primarypercutaneous coronary intervention, 118 in Group 1 (42.3%) and 161 in Group 2 (57.7%). Group 2 was older, had higherprevalence of hypertension, fewer smokers, more patients inKillip-Kimball class ≥ 2 and lower primary percutaneous coronary intervention success rate. The incidences of death or non-fatal infarction (11.0% vs. 18.6%; p = 0.08), death (8.5%vs. 16.8%; p = 0.04) and acute renal failure (7.6% vs. 19.9%; p < 0.01) were greater in Group 2. Conclusions: Patients with ST-elevation acute myocardial infarction undergoing primarypercutaneous coronary intervention with symptom onset-toballoon time ≥ 6 hours presented higher clinical complexityand worse in-hospital outcomes when compared to patients treated earlier. Joint actions in different critical areas of patient care are essential to increase treatment efficacy and reduceadverse outcomes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Infarto do Miocárdio/complicações , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Isquemia/complicações , Isquemia/prevenção & controle , Reperfusão Miocárdica/métodos , Evolução Clínica , Estudo Observacional , Fatores de Risco , Interpretação Estatística de Dados , Dispositivos de Acesso Vascular
6.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 7(1): 50-52, 20090228. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-507144

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O embolismo através do forâmen oval patente (FOP) é bem conhecido e parece ser o principal mecanismo envolvido em pacientes jovens com acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi). Este estudo teve como objetivo demonstrar que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado a cada caso são essenciais na redução de possíveis morbidades relacionadas à presença do FOP. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 26 anos, branca, jornalista, natural de Colatina, ES. Sem antecedentes patológicos significativos, iniciou em maio de 2005 quadro de hiperestesia na face flexora do antebraço e da mão esquerda, associada à hemiparesia desproporcionada incompleta esquerda de predomínio braquial, de caráter progressivo. A investigação final firmou o diagnóstico de AVEi correlacionado com a presença de FOP. A paciente foi submetida ao fechamento percutâneo do FOP com prótese Amplatzer Cribifrom n35 e orientada a utilizar ácido acetilsalisílico (AAS) e clopidogrel de forma contínua. CONCLUSÃO: O diagnóstico pôde ser feito através de exames capazes de evidenciar a patência do forâmen oval, como o ecocardiograma transesofágico e o Doppler transcraniano, associados aos métodos diagnósticos de eventos isquêmicos cerebrais. O tratamento ainda é controverso sem evidência na literatura da melhor terapêutica clínica - se anticoagulante ou antiagregante - nem sobre o melhor tratamento invasivo, se cirúrgico ou fechamento percutâneo.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The embolism through the patent foramen oval (FOP) is well known and seems to be the main mechanism involved in young patients with AVEI. This paper aims to demonstrate that early diagnosis and more appropriate treatment in each case are essential in the morbidity reduction related to the possible presence of the FOP. CASE REPORT: Patient female, 26 years-old, white, journalist, a native of Colatina - ES. Without significant previously healthy, began in May 2005 featuring flexor hyperesthesia in the forearm and left hand, associated with left arm incomplete disproportionate dominance progressive hemiparesis. The research has the final diagnosis of ischemic stroke correlated with the presence of FOP. The patient was submitted to FOP percutaneous closure with Amplatzer Cribifrom n35 prosthetic and directed to use aspirin and clopidogrel continuously. CONCLUSION: The diagnosis can be done through examinations capable of demonstrating the foramen oval patency, as the transesophageal echocardiography and transcranial Doppler sonography, associated with ischemic stroke brain diagnostic methods. The treatment is still controversial, no evidence in the literature of better medical therapy - if anticoagulant or antiplatelet - not on the best invasive treatment, whether surgical or percutaneous closure.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , Forame Oval Patente
9.
In. Sousa, Amanda GMR; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J Eduardo MR. Série Monografias Dante Pazzanese. Rio de Janeiro, Revinter, 2002. p.1-89, ilus, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069413
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...